quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

AVATAR - "O FILME"

Avatar

“O Melhor filme de todos os tempos!” Por ser cinéfilo não podia perder o filme mais comentado de todos os tempos e com a segunda maior bilheteria até agora (perdendo apenas para o “Titanic” – do mesmo diretor)... e realmente não perdi. Sempre que vou ao cinema, penso em ver o filme e se o contemplo, penso em vê-lo de novo para aproveitar mais o que ele pode transmitir. Mais foi impossível não assisti-lo e analisá-lo de primeira. Assista o filme inocentemente sem antes ser bombardeado de observações esdrúxulas sobre religião ou ficção e ir contaminado (ou não ir) e perder o que há de melhor.
Vá de coração aberto para receber o que há de mais puro em nossa essência e que esperamos que renasça em nós.  O espírito de comunhão, de unidade, sustentabilidade e amor - A Igreja hoje depende destas qualidades. Acrescentado de uma boa dose de efeitos “mais” que especiais, minha opinião não poderia ser outra.  Tente extrair do filme apenas coisas boas e ignorar o mal (e de mal, só vi a raça humana, mais tenho que lutar pela salvação da mesma).

Aproveite como aproveitarei novamente e novamente.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Desigualdade = Crente


Na semana passada (14/08) li numa reportage de uma revista semanal, da maior transação imobiliária da história que envolvia uma brasileira como antiga proprietária da mansão. Lily Safra (viúva de Edmond Safra) que é considerada uma das mulheres mais ricas do mundo.

O que mais me admira, é o fato de um pais como o Brasil (onde a desigualdade social é uma das maiores do mundo), termos uma pessoa com este potencial e ostentar tal hanking, ter uma residência onde “50” funcionários cuidam de um majestoso jardim com mais de 1.000 oliveiras.

Lily, com 75 anos está se desfazendo dos bens para se dedicar a ações filantrópicas, “como diz a matéria”.

Não estou julgando a Dona Lily, e sim colocando em pauta uma discussão que irá render muitos almoços ou coffe’s.

Lily não viveu e não deve conhecer bem a subsistência.Sempre afortunada, nasceu em um berço de ouro. Acredito que quem tenha tido uma experiência em acompanhar ou sentir a vida do miserável, se envolve de fato com filantropia. Tenho um exemplo claro de pessoa rica e famosa, que continua ganhando dinheiro com seu oficio, e ainda assim dispõe de “tempo” e dinheiro para ajudar pessoas em condições subumanas.

Acredito que muita gente para se isentar da resposabilidade de se envolver com o problema, dispõe de uma verba para ficar com uma imagem de uma boa moça / mocinho, e que hoje é moda dentre os milionários e bilionários.

Onde quero chegar?

Comparando esta situação com os crentes, vejo dentro das igrejas e comunidades o mesmo caso. Os crentes fazem as mesmas coisas com missionários e projetos sociais da igreja.

Acham que dando sua contribuição financeiras estão garantindo o pedacinho no céu, e pensam que o Ide é apenas para quem está no Campo (“Ide por todo o mundo e pregai o evengelho a toda criatura” Mc 16:15)...Ops!!! Estamos “todos” no Campo. No nosso trabalho, no nosso colégio, no trânsito, no Happy Hour... Temos que anunciar. Não só com o adesivo (do peixinho) na traseira do carro, mais em nossas atitudes, afazeres...temos que ser o sal da terra (Mt 5:13). Temos que nos “ENVOLVER”. Não estamos comprometidos principalmente com nossos irmãos necessitados.

Lembre-se: “Sejam órfãos os seus filhos e viúva sua mulher”

Os homens são semelhantes, mas não iguais. Semelhantes, porque são essencialmente iguais. Diferentes, pois são acidentalmente diferentes.